Esperou nervosa o cair da noite. Ele bateu à porta quase imperceptivelmente. Os passos dela apressaram-se pela sala, pelo hall... Abriu a porta e um sorriso soltou-se pela casa toda.
Ele abriu os braços e ficaram assim colados por muito tempo. As bocas procuraram-se, ardentes, e o beijo foi o mais profundo das suas vidas.
Ele pegou-lhe no rosto com as duas mãos:
"- Não me deixes ir embora nunca mais...não posso viver sem o teu amor...sem a tua fúria de viver...sem a tua voz dentro de mim...és um presente dos Deuses que eu não sei se mereço mas sei que quero...amo-te como és..."
08/03/2004
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